A televisão pública teve, uma vez mais, o privilégio de nos oferecer Lobo Antunes, em entrevista. Curiosamente, ou não, o seu registo intimista perdeu-se na parte final com Saramago, qualquer coisa com este sentido: «infelicidade na escolha das palavras». (aqui)
16 comentários:
Anónimo
disse...
Ora aqui está quem merecia um Nobel da Literatura!...
Fada, se bem recordo, já não vê Televisão; mas esta entrevista valeu a pena. O Nobel agora passa a ser atribuído em função das prespectivas futuras....e por isso é mais difícil.
Não, não vi a entrevista...mas se a conseguir passar para o blogue, agradeço. É com esse senhor nã há perspectivas futuras, é muito honesto. Infelizmente...
Só vi a parte final da entrevista. Pareceu-me mais natural do que em ocasiões semelhantes e anteriores, em que cultivava um espécie de pose enfadada. Gostei. Até dos tradicionais remoques ao Saramago.
Eu fiz por ouvir apenas as palavras de Lobo Antunes; de facto havia qualquer coisa que não "jogava" bem. Mas essa da gravata ....concordo em pleno consigo, roubou-nos um momento único.
Olá Fada, não tinha percebido a questão. Agora sim, já libertei os coemntários. Nos últimos 3 posts tive de fazê-lo manualmente e neste tinha-me esquecido...obrigado. Alterei as definições sem querer e ainda não corrigi... PS - os coemntários são tão ou mais importantes que o post.
Não tem que agradecer... eu por acaso gosto muito de comentar o seu blogue, pois gosto dos posts e da forma simples como os expõe. Já estava a ficar triste... :(( Ainda bem que considera os comentários... :)) embora tenha apanhado aqui, uma refilona a melgar! eheheheeheheheheheh :)))))
16 comentários:
Ora aqui está quem merecia um Nobel da Literatura!...
Fada, se bem recordo, já não vê Televisão; mas esta entrevista valeu a pena.
O Nobel agora passa a ser atribuído em função das prespectivas futuras....e por isso é mais difícil.
Não, não vi a entrevista...mas se a conseguir passar para o blogue, agradeço.
É com esse senhor nã há perspectivas futuras, é muito honesto. Infelizmente...
já lá está a primeira parte.
Fiquei com o coração apertado, chorei, um misto de alegria e dor...
Foi transcendente!... e sem mais palavras...
A não ser compreendi!
Está menos amargo do que na última entrevista que vi, há uns anos, não muitos. Mas igualmente desconcertante.
Só vi a parte final da entrevista. Pareceu-me mais natural do que em ocasiões semelhantes e anteriores, em que cultivava um espécie de pose enfadada. Gostei. Até dos tradicionais remoques ao Saramago.
Gosto muito de Lobo Antunes.
Gosto principalmente de ler nas entrelinhas as suas palavras.
Pena a Judite Sousa não ter estado à altura, foi obvia a sua falta de atenção à profundidade das palavras.
Aquela gafe de perguntar como era a gravata quando não existia gravata nenhuma, foi lamentavel.
Maria Romao
Há homens que, mesmo quando se põem de joelhos, são maiores que os outros.
Manuela e Rui, pelas suas palavras: talvez tenha sido a doença que o tornou mais "mortal"; mais próximo de nós.
Há males que vêm por bem...
Cara Maria Romão,
Eu fiz por ouvir apenas as palavras de Lobo Antunes; de facto havia qualquer coisa que não "jogava" bem.
Mas essa da gravata ....concordo em pleno consigo, roubou-nos um momento único.
Obrigado pelo seu comentário,
cumprimentos.
Eduardo, ...e esses vão sendo cada vez mais raros; ou talvez sejamos nós que não so procuramos!?
Olá Paulo! :))
Acabaram-se os comentários?!
Olá Fada, não tinha percebido a questão.
Agora sim, já libertei os coemntários. Nos últimos 3 posts tive de fazê-lo manualmente e neste tinha-me esquecido...obrigado.
Alterei as definições sem querer e ainda não corrigi...
PS - os coemntários são tão ou mais importantes que o post.
um abraço
Não tem que agradecer... eu por acaso gosto muito de comentar o seu blogue, pois gosto dos posts e da forma simples como os expõe. Já estava a ficar triste... :((
Ainda bem que considera os comentários... :)) embora tenha apanhado aqui, uma refilona a melgar! eheheheeheheheheheh :)))))
Abraço.
(Corrigido.)
...e sem papas na língua...
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