quinta-feira, 22 de outubro de 2009

||| Lobo Antunes.

A televisão pública teve, uma vez mais, o privilégio de nos oferecer Lobo Antunes, em entrevista.
Curiosamente, ou não, o seu registo intimista perdeu-se na parte final com Saramago, qualquer coisa com este sentido: «infelicidade na escolha das palavras».
(aqui)

16 comentários:

Anónimo disse...

Ora aqui está quem merecia um Nobel da Literatura!...

Paulo Lobato disse...

Fada, se bem recordo, já não vê Televisão; mas esta entrevista valeu a pena.
O Nobel agora passa a ser atribuído em função das prespectivas futuras....e por isso é mais difícil.

Anónimo disse...

Não, não vi a entrevista...mas se a conseguir passar para o blogue, agradeço.
É com esse senhor nã há perspectivas futuras, é muito honesto. Infelizmente...

Paulo Lobato disse...

já lá está a primeira parte.

Anónimo disse...

Fiquei com o coração apertado, chorei, um misto de alegria e dor...
Foi transcendente!... e sem mais palavras...
A não ser compreendi!

Manuela Araújo disse...

Está menos amargo do que na última entrevista que vi, há uns anos, não muitos. Mas igualmente desconcertante.

Anónimo disse...

Só vi a parte final da entrevista. Pareceu-me mais natural do que em ocasiões semelhantes e anteriores, em que cultivava um espécie de pose enfadada. Gostei. Até dos tradicionais remoques ao Saramago.

Anónimo disse...

Gosto muito de Lobo Antunes.

Gosto principalmente de ler nas entrelinhas as suas palavras.

Pena a Judite Sousa não ter estado à altura, foi obvia a sua falta de atenção à profundidade das palavras.

Aquela gafe de perguntar como era a gravata quando não existia gravata nenhuma, foi lamentavel.

Maria Romao

Eduardo Miguel Pereira disse...

Há homens que, mesmo quando se põem de joelhos, são maiores que os outros.

Paulo Lobato disse...

Manuela e Rui, pelas suas palavras: talvez tenha sido a doença que o tornou mais "mortal"; mais próximo de nós.
Há males que vêm por bem...

Paulo Lobato disse...

Cara Maria Romão,

Eu fiz por ouvir apenas as palavras de Lobo Antunes; de facto havia qualquer coisa que não "jogava" bem.
Mas essa da gravata ....concordo em pleno consigo, roubou-nos um momento único.

Obrigado pelo seu comentário,
cumprimentos.

Paulo Lobato disse...

Eduardo, ...e esses vão sendo cada vez mais raros; ou talvez sejamos nós que não so procuramos!?

Anónimo disse...

Olá Paulo! :))
Acabaram-se os comentários?!

Paulo Lobato disse...

Olá Fada, não tinha percebido a questão.
Agora sim, já libertei os coemntários. Nos últimos 3 posts tive de fazê-lo manualmente e neste tinha-me esquecido...obrigado.
Alterei as definições sem querer e ainda não corrigi...
PS - os coemntários são tão ou mais importantes que o post.

um abraço

Anónimo disse...

Não tem que agradecer... eu por acaso gosto muito de comentar o seu blogue, pois gosto dos posts e da forma simples como os expõe. Já estava a ficar triste... :((
Ainda bem que considera os comentários... :)) embora tenha apanhado aqui, uma refilona a melgar! eheheheeheheheheheh :)))))

Abraço.

Paulo Lobato disse...

(Corrigido.)

...e sem papas na língua...

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