Nas actuais circunstâncias, o estado, as empresas, as organizações de solidariedade social, os sindicatos e as famílias, deverão seguir uma estratégia conjunta que minimize os efeitos de uma crise cada dia mais devastadora.
Fundamentalmente, esta estratégia de combate deverá assentar em políticas de salvaguarda do emprego complementadas por medidas extraordinárias de protecção social.
Dado que o rigor na aplicação (gestão) dos recursos deve ser tanto maior quanto maior a sua escassez, é necessário esquecer quaisquer devaneios propagandistas e começar a agir com sensatez (antecipando problemas).
Neste enquadramento, a redução - por parte da empresas - das contribuições para a Segurança Social seria fundamental no auxílio às empresas de pequena e média dimensão que são a base do nosso tecido económico.
Por outro lado, e apesar de tudo, talvez venha a ser necessário (como compensação) uma maior contribuição para a Seg. Social por parte dos que mantém o emprego.
Agora sejamos sérios, TGV, THD, A78, 7Y5e e DDT, nem pensar!
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário