Li ontem na revista Visão que - em relação ao primeiro trimestre de 2011 - se cada um de nós, particulares e empresas, tivesse gasto, em média, mais cerca de 140 euros por mês em produtos portugueses, ter-se-ia alcançado o equilíbrio das importações com as exportações.
Não é nada fácil, mas faz parte do caminho.
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Há 1 hora
5 comentários:
Isso era bom se houvesse produção nacional.
cumprimentos
Caro Tramagalense (conterrâneo),
Exactamente por essa razão, escrevi há uns tempos que não podemos perder a oportunidade de comprar português; mais tarde pode já não ser possível.
E também é verdade que muitas vezes há português mas é mais caro.
Agora, sem resolver esta debilidade não conseguiremos ultrapassar o nosso problema e, por isso, temos de estimular a procura para que a oferta possa crescer.
É um caminho longo mas que tem de ser percorrido.
Cumprimentos,
Paulo, lá em casa, e justiça seja feita à minha "patroa" que é quem trata da maioria do "economato", há muito que essa política de comprar nacional é seguida.
E olha que a ideia inicial de dificuldade, acaba por se ir esfumando ao longo do tempo. Não é assim tão difícil, e nem sai assim tão caro como dizem. Há, obviamente que fazer opções nem sempre fáceis, mas o resultado final compensa ... e de que maneira !
Eduardo, eu também opto por nacional mas nem sempre eles existem para que possam constituir opção.
Isto porque ao longo do tempos substituímos os bens transacionáveis pelos serviços e agoram sobram dificuldades.
Paulo, vê lá tu que quando vi a foto julguei que se tratavam de pinturas a giz, como aqui há uns anos atrás uns "putos" faziam no asfalto da Baixa Lisboeta.
É tinta mesmo ?
Epá ! se é tinta, isso era caso de chamar automaticamente à responsabilidade as mais altas esferas do PCP e dos PEV.
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