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Renova Black: nascido em 2005, ideia do presidente Paulo Pereira da Silva, tornou-se o primeiro papel higiénico preto do mundo; seguiram-se os laranjas, vermelhos, verdes, azuis e rosas.Reconhecido internacionalmente pelo New York Times como um «must-have» do século, é consumido nos principais mercados internacionais, desde os Estados Unidos até ao Japão.
Hoje, é neste exemplo de sucesso que me inspiro para mostrar o país que desejo; é nesta empresa, do interior, condenada a ser apenas mais uma, que procuro a solidez de uma ideia que me faça acreditar que é possível:
um país arrojado, ousado, e também alegre, que não desiste de vencer no mundo longínquo; capaz de prosperar à custa das boas ideias.
8 comentários:
Felizmente que vão havendo estas "lufadas de ar fresco". E o Paulo tem razão em se "agarrar" a estes exemplos, como forma de prespectivar um futuro melhor.
O problema é, a meu ver, a falta de publicidade a estes produtos/emrpesas, de forma a criar nas pessoas um orgulho nacionalista (não necessáriamente exacerbado). Ponha um alemão perante a necessidade de escolher entre um Toyota topo de gama ou um BMW do modelo mais "rasca" que houver, e ele, invariavelmente optará pelo BMW. Porque aquela gente foi educada no sentido de darem valor ao produto nacional.
No fundo é (re)pegar na publicidade que diziz :
- O que é Nacional é bom !
Mas este é um trabalho de publicidade/educação para quem nos governa, e não para as empresas só por si se fazerem divulgar.
Eduardo, eu não perspectivo um futuro melhor; sei é que temos exemplos que me fazem acreditar que o futuro pode ser diferente para melhor.
Mas para isso temos de ser capazes de valorizar o que temos de bom, caso contrário estamos condenados.
Por outro lado, sempre for possível comprar nacional é bom não hesitar porque podemos não ter uma segunda oportunidade.
Apenas por curiosidade, e apesar de parecer estranho, digo-lhe que eu já «carreguei» algumas destas embalagens do Renova black para oferecer numa "viagem de trabalho" ao Japão.
Olá Paulo. :)
A TSF todos os dias tem um espaço para divulgar os sucessos empresariais, tecnológicos e científicos portugueses... só que é tão resumido. Hoje foi sobre a excelência do calçado, Armando Silva, da marca yucca, que tem um sucesso interno exdepcional, o que vem contrariar o que disse o Eduardo... mas o Eduardo tem razão, educação...
Esta marca singrou pela qualidade, apesar se ser uma marca cara, consegue agora com 90 empregados conquistar de uma forma avassaladora o mercado externo.
Quanto ao papel peto e para confirmar o que disse Eduardo, ainda me lembro da chacota dos conterrâneos, quando a notícia foi divulgada há uns anos na TV!
Olá Fada, é o "made in Portugal" que divulga sucessos empresariais de empresas que, nalguns casos, apenas têm este canal de divulgação interno.
Raramente oiço, mas gosto.
Nem tudo é mau! temos é de saber replicar a excelência.
Mas, como diz o Eduardo, é preciso educar...
Podiam também "passar" na TV.
É esse mesmo! De repente eu e o marido esquecemo-nos do nome... lapsos... :)) mas é pouco, devia dar todos os dias na TV em horário nobre, a seguir ao jornal da noite. Era o bastante para divulgar incentivar á aquisição e ao empreendedorismo. Não custava nada às TV´s oferecerem um pequeno espaço desses e era uma ajuda milagrosa. Aqui parece que só divulgam a quem lhes paga a peso de ouro! uma tristeza.
A Televisão*, a grande educadora, não tem tempo para o serviço público.
Era só o que faltava! :))))
(*leia-se RTP)
Ora nem mais! o que é uma lástima... por isso o País não desenvolve!
Escolho os programas a dedo e se vejo uma média de 9-10h semanais, é muito. Aquilo estupidifica! é o nosso maior inimigo! Enquanto não hover guerra... é que "educam" nesse sentido e o da inveja!
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