No discurso da tomada de posse do XVIII Governo, o Primeiro-Ministro José Sócrates nunca mencionou a palavra Desemprego.
Sendo, igualmente, verdade que aponta o emprego, a par do crescimento económico, como primeira prioridade, quero crer que o Primeiro-Ministro parece recear o vocábulo desemprego mais do que parecia recear aquando do seu anterior discurso da tomada de posse do primeiro Governo por si liderado.
As nossas apostas para as eleições autárquicas
Há 20 minutos
11 comentários:
Olá Paulo... :)
Fiquei tão triste, a pensar que os meus comentários, podiam ter ferido a sua susceptibilidade, que hoje nem tinha coragem para comentar aqui... nem em lado nenhum...
Quando vi o seu comentário no meu blogue, o meu coração respirou fundo.
Obrigada, é que ás vezes, parece até a mim própria que tomo contornos de bruxa... :)
Obrigada Paulo :))
Eu?
Não, eu!
ás vezes assusto as pessoas... mas nunca por mal. Penso que assusto mesmo! :(
Pelos vistos quem anda a ludibriar a realidade, são esses meninos e não eu... :))
O desemprego e a falta de trabalho são uma calamidade, mas para Sócrates está tudo na maior... ainda não percebi o que significa para ele tanta gente no desemprego. Fora pessoas como eu e o meu marido, um desempregado há uns anos e eu, uma empresa em nome individual, sem trabalho, o que não conta para as estatísticas... somos tantos, tantos nestas condições, que os números não são reais, as estatísticas são irreais.
Já está a ver o que ele receia... ainda hoje foram muitos mais para o desemprego.
O desemprego é que nos deve assustar.
Lamento saber que faça parte desse universo que cresce a cada dia que passa.:(
Sei que a tarefa não é fácil mas é possível fazer mais e melhor; isso também me deixa irritado!
Eu penso que sim, eles têm a faca e o queijo na mão... Se pensarmos que este País tem a área quase igual à Dinamarca, pequena e fácil governabilidade, e uma riqueza maior em termos de clima e área marítima...
Vê-se que nada têm feito pela Pátria e seu povo. Apanham-se no poder e é isto!
Inconcebível...
Parece que nada é rentável neste país e que tudo tem de ser lucrativo.
E depois não aproveitamos o que temos por cá.
Eu raramente vejo TV, mas vi a entrevista em que Ernani Lopes falou do mar e fiquei perplexa com o desaproveitamento... eu não entendo.
Para não falar do resto. Temos ons técnicos, boa mão de obra, cientistas e médicos a saír do País, etc, etc.
Que diabo andam a fazer os Governos?!
Bem razão tem Orlando Castro, que lhes descobre os podres todos.
Este é um estudo já antigo.
Se fossem estradas...
Pois é Paulo, ele sabe bem que esse é o vocábulo que mais irá marcar este 2º mandato, e como tal evita-o a todo o custo.
Eu já vejo isto tão mal, que só anseio é que afinal eu tenha estado sempre enganado em relação a ele e ao seu PS, e que daqui por 4 anos possa dizer que me enganei e que afinal eles governaram bem.
Só já peço isso, porque era sinal que estariamos todos melhor.
E só eu sei o quanto me custaria, algum dia na vida, dizer bem do PS !
Eduardo, também (eu) teria uma enorme satisfação em falhar nas minhas «desconfianças»; mas isso é apenas sonhar.
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