A sobrevivência de hoje não pode ser feita à custa da sobrevivência de amanhã.
Embora difícil, é imperioso que as empresas façam todos os esforços para manter os seus melhores colaboradores ao seu serviço. Uma redução meramente economicista, que não tenha em atenção este aspecto, pode implicar a falta da massa crítica no momento da "retoma".
Mais, neste momento de baixa produção, as empresas devem estar concentradas em reinventar os seus processos por forma a ter ganhos de flexibilidade e de eficiência. O importante é que estejam mais bem preparadas para que sejam mais competitivas amanhã. Também aqui os melhores recursos são essenciais na concretização destes objectivos.
Em tempo de crise, a retenção de talentos pode revelar-se a tarefa mais difícil.
domingo, 10 de maio de 2009
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