domingo, 1 de maio de 2011

Histórias da carochinha.

Imagine-se, aqueles que apoiavam a «a solução» do primeiro-ministro, o PEC 4, são agora menos favoráveis que o próprio FMI.

(isto já depois de 3 boas soluções)

5 comentários:

Fada do bosque disse...

A ser verdade Paulo... o Eduardo vai ter um ataque daqueles, o verdadeiro treco!! :)) Espero que não tenha de lhe fazer um caixote, daqueles que ele me encomendou... ehehehehe

Fada do bosque disse...

Ora aqui temos o réptil a manobrar nos bastidores. E ainda dizem que os Bilderberg são ficção!
http://www.ionline.pt/conteudo/120100-balsemao-as-pessoas-podem-ser-sacrificadas-se-for-elas-que-as-coisas-nao-avancam

Paulo Lobato disse...

Parece que é mesmo verdade, inclusivé pretendem um taxa de juro inferior à defendida pelos nossos parceiros europeus.
Quanto à entrevista do Balsemão, já tinha lido muito por culpa do título.

Eduardo Miguel Pereira disse...

Olha agora ! a Fada a querer vestir-me o sobretudo de madeira ainda antes de tempo.
Vocês os dois sabem bem o carinho que nutro pelo PS (Sócrates é apenas um sub-produto daquele antro de prostituição política que é o Largo do Rato).

Só para ajudar ao raciocinio sobre a matéria, e dado que a esquerda também tem Economistas e especialistas em Finanças, e até de grande qualidade, propunha que o Paulo acrescentasse ao post a opinião de pelo menos um deles (dos de esquerda).

É que isto não se trata, apenas e só, duma escolha entre pedir esmola à UE ou ao FMI.
Há uma "3ª via" neste caso, que passaria quem sabe, por renegociação da dívida e aposta clara e inequivoca na recuperação dos nossos sectores primário e secundário, como forma de recueprar o país de forma sustentada.

Paulo Lobato disse...

Eduardo, conheço alguns e até posso reproduzir aqui algumas das suas ideias. É certo que é possível renegociar a dívida, há muito quem o defenda, mesmo gente que nada tem a ver com a esquerda, mas não impede que tenha de haver algum tipo de ajuda, porque o mercado....
Por exemplo, para obter financiamento, o PC admite vender parte dos títulos de países terceiros possuídos por entidades públicas (ex. CGD, BdP, SS) e comprar dívida portuguesa e...aguentamos mais uns tempos.
(Alguns dos títulos serão concerteza gregos, irlandeses e espanhóis e como tal...)
Enfim, orgulhosamente sós.

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