sexta-feira, 20 de maio de 2011

Compro o que é nosso.

Li ontem na revista Visão que - em relação ao primeiro trimestre de 2011 - se cada um de nós, particulares e empresas, tivesse gasto, em média, mais cerca de 140 euros por mês em produtos portugueses, ter-se-ia alcançado o equilíbrio das importações com as  exportações.
Não é nada fácil, mas faz parte do caminho.

5 comentários:

HORTA F's disse...

Isso era bom se houvesse produção nacional.

cumprimentos

Paulo Lobato disse...

Caro Tramagalense (conterrâneo),

Exactamente por essa razão, escrevi há uns tempos que não podemos perder a oportunidade de comprar português; mais tarde pode já não ser possível.
E também é verdade que muitas vezes há português mas é mais caro.

Agora, sem resolver esta debilidade não conseguiremos ultrapassar o nosso problema e, por isso, temos de estimular a procura para que a oferta possa crescer.
É um caminho longo mas que tem de ser percorrido.

Cumprimentos,

Eduardo Miguel Pereira disse...

Paulo, lá em casa, e justiça seja feita à minha "patroa" que é quem trata da maioria do "economato", há muito que essa política de comprar nacional é seguida.
E olha que a ideia inicial de dificuldade, acaba por se ir esfumando ao longo do tempo. Não é assim tão difícil, e nem sai assim tão caro como dizem. Há, obviamente que fazer opções nem sempre fáceis, mas o resultado final compensa ... e de que maneira !

Paulo Lobato disse...

Eduardo, eu também opto por nacional mas nem sempre eles existem para que possam constituir opção.
Isto porque ao longo do tempos substituímos os bens transacionáveis pelos serviços e agoram sobram dificuldades.

Eduardo Miguel Pereira disse...

Paulo, vê lá tu que quando vi a foto julguei que se tratavam de pinturas a giz, como aqui há uns anos atrás uns "putos" faziam no asfalto da Baixa Lisboeta.

É tinta mesmo ?

Epá ! se é tinta, isso era caso de chamar automaticamente à responsabilidade as mais altas esferas do PCP e dos PEV.

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