Nas actuais circunstâncias, provavelmente até serei favorável ao corte de benefícios fiscais, mas não é isso que importa agora; importa, isso sim, criar uma memória colectiva capaz de travar «guinadas» nos discursos daqueles que nos conduzem.
[in TSF, 16 Outubro de 2004]
10 comentários:
Pois é... Que dizer, mudam-se os tempos, lá vão as vontades!!! Rigor, moralização, etica. Será pedir muito á classe política? Era tempo dos Portugueses acreditarem em alguem...(sem ser no Jorge Jesus!!! E logo eu que sou do SCP...!) Fora a brincadeira, é muito triste o palco da política.
Paulo, sem desmerecer o teu trabalho de pesquisa nesta matéria, eu confesso-te que já nem me importa o que é que ele disse enquanto oposição. Eu só já quero é que o tempo que falta para novas eleições passe o mais rapidamente possível ... o mais rapidamente !
Rui, para que essa moralização exista tempos de ter memória e penalizar os "faltosos"; muitas vezes a custo, mas só assim será possível.
Eduardo, eu sei que estamos sem governo, e que apenas o ministro das finanças faz o melhor que pode, mas eu gostaria que decorresse mais algum tempo até que isso venha a acontecer; isto para que não se degrade ainda mais a vida política deste país.
Degradar-se mais, Paulo?! É possível? bem decerto estamos ao nível de Angola e ainda nãao nos apercebemos realmente. A norte e cada vez mais a sul de Marrocos!
Fada, receio bem que sim.
(Casa sem pão todos ralham ...)
Não podemos esquecer os protagonistas.
Isso não é má memória deles... é má memória nossa. Eles jogam o jogo para que foram treinados... infelizmente, e o treino inclui lavagens de memória cada vez que mudam de lado...
Nem mais, Benjamina.
Mas também só o fazem enquanto lhe dermos essa permissão; é o meu ponto.
um abraço
Bem prega Frei Tomás!
Nem mais, Ferreira-Pinto.
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