Envia-me um anjo, Te peço;
de branco para não ser coisa estranha;
Donde quer que ele venha,
pouco me importa, confesso.
Envia-me um anjo de luz,
que Brilhe em tudo o que faz;
Mil escolhas tristes e más,
só um anjo Teu me seduz.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
13 comentários:
Belo.
Que bonito Paulo, que bonito.
Ferreira-Pinto e Eduardo, uma tentativa de escrever de forma diferente.
Obrigado pelo comentário, um abraço.
Eu adorei, Paulo! mesmo lindo e tentativa um sucesso! :) Lindo.
Um abraço Paulo.
Obrigado pelas palavras simpáticas, Fada.
Há muitos anos troquei as letras pelos números e agora gostava de poder trocar os números pelas letras, mas é bem mais difícil.:))
um abraço e bom fim-de-semana.
Bom!
Caro Porfiro Silva, muito obrigado pelo comentário.
Assim, a minha ousadia causa-me menos embaraço.:))
um abraço
Lindo poema, Paulo!
Inspirado e inspirador.
Um abraço e boa Páscoa
Fico feliz que tenha gostado, Manuela.
Uma boa Páscoa também para si.
poema ao desesper de almas, poema delicado como quem em fúria pede ajuda
(Caro) Ediney Santana,
De facto o desespero é o pretexto que eu necessitva para pedir ajuda divina.
Muito obrigado pela visita e pelo comentário.
um abraço,
Revisitei este teu post e só te posso dizer que, ao ler num dos teus comentários que trocaste as letras pelos números e que agora pretendias o inverso, me revejo totalmente.
A sociedade está montada duma forma muito castrante, não é ?
Estudamos para uma área e depois temos de levar a vida toda a fazer o mesmo.
Quando na realidade, eu penso que o ser humano tem potêncial para fazer "n" coisas diferentes e com isso contribuir duma forma muito mais efectiva e produtiva para a sociedade.
É a vida ... mas está mal !
... e seguramente que as nossas vidas seriam bem mais coloridas, Eduardo
Castrante é de facto o termo; e para ajudar à festa, procuramos as nossas zonas de conforto ....:))
Se calhar é razão pela qual andamos por aqui!
um abraço
(será isto é conversa de sagitários?)
Enviar um comentário