sábado, 6 de fevereiro de 2010

||| Portugal positivo.


«Consegue transformar qualquer superfície plana ou curva num touchscreen, um ecrã sensível ao toque, capaz de detectar 16 dedos em simultâneo e capaz até de responder ao sopro. A mais recente tecnologia desenvolvida pela empresa portuguesa Edigma, com sede em Braga, está a correr mundo nas revistas da especialidade e acaba de ser apresentada numa feira em Amesterdão, na Holanda.»    [Público]


12 comentários:

Manuela Araújo disse...

Olá Paulo

Será a mesma tecnologia que vi outro dia numa reportagem na TV? Uma mesa interactiva?
Provavelmente também se socorrerá dos transístores transparentes também com marca portuguesa, da cientista Elvira Fortunato (http://nofemininonegocios.com/cientista-portuguesa-descobre-transistor-de-papel-e-electronica-transparente.phtml)
Pois por cá não falta talento e criatividade.
Bom fim de semana

Eduardo Miguel Pereira disse...

Já tinha tomado conhecimento deste sucesso, e é de facto como dizes Paulo, este é o Portugal posítivo.
O Portugal negativo é aquele que ontem, pela pessoa de António José Seguro, em plena SIC Notícias, e para se defender do assunto das escutas do SOL, decidiu falar do sucesso da Edigma, fazendo uma tão descarada quanto descabida colagem do seu Governo a este sucesso.

Paulo Lobato disse...

Manuela e Eduardo, só ontem tive conhecimento desta boa notícia e, face aos últimos episódios, pareceu-me boa ideia dar conta dela.
De facto esta nova tecnologia, junta-se a outras que nascem em Portugal - como bem lembra a Manuela - que nos enchem de orgulho e mostram que possível trilhar um caminho diferente (as vezes que eu me repito!)
um abraço

Anónimo disse...

Olá Paulo. :)

Veja Paulo como numa economia predadora uns causadores de orgulho, conseguem muitas vezes "eliminar" os outros... os anónimos, o que não será este o caso. Porque em alta tenologia já há muito que damos cartas, para quem estiver atento... e os outros? os anónimos? Estarão a cargo dos governantes? serão motivo de orgulho?

http://duas-ou-tres.blogspot.com/2010/01/exportacao.html
Este meu comentário é a realidade dos nortenhos em geral... agora são empresas com 40 ou 50 empregados, quando na textil eram milhares (Vale do Ave) Móveis e Calçado, aos milhares.
Isso chama-se a política de tapar o sol com a peneira... É o progresso... a nova tecnologia. Mas deviam era reformar a nossa economia, uma mudança táctica ao Nível de Indústria e comércio, Agricultura e comércio, Artes, manufactura...Temos alto potencial para tudo!... agora só se preocupam com ciência e alta tecnologia e é o que nos vai "aprisionar"...

Um abraço... a mim já nada me põe optimiista... só quem vive no meio dessa realidade.

Paulo desculpe a ausência, mas estou em ponto de disparar para todos os lados.
Só donativos aos estrangeiros e aqui ao lado, os Media esquecem-se que o povo começa a agoniar!... Tapam o nosso mal com o mal dos outros... e é isto.

Um Abraço e bom Domingo.

Paulo Lobato disse...

Olá Fada,
essa perspectiva que apresenta é, também para mim, inteiramente correcta; não chega a alta tecnologia e falhamos se ficarmos à espera que ela nos resolva todos os problemas.
É um pouco como as eólicas, já começo a pensar que são ventoinhas a mais; a eficiência energética é tão ou mais importante.
Por isso, também concordo que temos olhar para todos os sectores para que, no seu conjunto, possam contribuir para o desenvolvimento do país.
um abraço

Quint disse...

Desconhecia este caso de sucesso e inovação; apostar nestes novos nichos de mercado e produtividade pode ser um das molas para nos levar a novos patamares de desenvolvimento.
Não serão o elixir mágico, mas ajudarão e muito.
E mesmo aqui é preciso que saibamos que nos batemos com nações emergentes da Ásia. Quero com isto dizer que temos de apostar na inovação, na novidade, e em manter os produtos tradicionais de qualidade. Nos restantes casos, acho que já não vale a pena andar a despejar dinheiro em sectores produtivos que já deram mostras de não ir a lado nenhum no rumo que trilham; caso da parte do têxtil que insiste em fazer fraco e barato!

Paulo Lobato disse...

Concordo em absoluto, Ferreira-Pinto.

Anónimo disse...

QUINN
Olha que o post "provocações", fica um pouco mais acima neste blogue... tu és marreta!
Tu não sabes que isto é em Famalicão? Sabes muito bem que são nossos vizinhos, canudo!

http://www.citeve.pt/html-cache/hp_citeve__q1l_--_3DPT__q20__q30__q41__q5.htm



http://www.citeve.pt/html-cache/noticias__q1idc0_--_3D64__--_3D_idc1_--_3D35__--_3D_l_--_3DPT__q20__q30__q41__q5.htm

Desculpe Paulo, mas o QUINN lembrou-se de marrar comigo e já sabe que leva troco!
E olha lá, entre a minha casa e a tua existe uma empresa familiar em expansão, que produz todos os fatos da Estação Espacial Europeia e feitos com tecidos portugueses!... que história é essa, de má qualidade?! :)))
E não me respondas para o "tecto"! :))

Anónimo disse...

E ainda por cima, QUINN! passas lá todos os dias!!! tás a gozar comigo...:))))

Paulo Lobato disse...

Assim é que é falar, Fada!

Anónimo disse...

As tecnologias Multi-toque estão a crescer e a aparecer em várias empresas nacionais e internacionais.
Mas são tecnologias muito diferentes umas das outras.
No caso da Edigma temos a tela, no caso da CreativeBitBox é o software, and so on, and so on...
O importante é que haja novidades e evolução e que o nome do país e das suas empresas alegre qq coisita por cá.

Paulo Lobato disse...

Caro Anónimo,
Não tinha ouvido falar da CreativeBitBox, o que acontece em relação à maioria destas empresas mais jovens, incluindo a Edigma, e por isso fui espreitar no endereço que teve a amabilidade de aqui deixar; gostei do que vi e espero que funcione como fonte de inspiração para outras.
E concordo que estas empresas são um veículo de promoção do país e atrás delas vão outras.
cumprimentos,

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