Por junto, CP e REFER têm uma dívida que ascende a cerca de 6.000 milhões de Euros.
Dizia-se (?) que a causa dos prejuízos crónicos da CP (antes da separação) estava na exploração deficitária de todas as linhas que não a de Sintra; mas «por aqui» comboios já poucos restam.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
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6 comentários:
Está aqui um pouco o "retrato" do estado em que o Nosso estado deixou as nossas ferrovias.
Palavras para quê?
http://paramimtantofaz.blogspot.com/search/label/Linha%20do%20Sabor
Por outro lado, neste link, temos uma visão a sério e detalhada de como se fariam as linhas para acabar com a desertificação do país... um dia que haja (?) dinheiro. Se esses continuam a roubar, nada feito!
http://associacaocomercialdoporto.blogspot.com/2009/11/antonio-garcia-pereira-e-o-tgv.html
Fada, as fotografias da reportagem apesar de fabulosas têm um «Sabor» amargo.
O texto do GP já conheço; hoje, curiosamente, veio o primeiro presidente do proj. TGV (na era Guterres) criticar a não aposta no TGV-mercadorias.
Criticar a não aposta nas mercadorias? Ainda bem! Pode ser que o ouçam, já que o Dr. Garcia Pereira pelos lados da Capital, parece não ter voz.
E para que querem alta velocidade de passageiros, com o povo todo "teso"?! Só para as elites?!
E com portos em todos os pontos do país, vão continuar a distribuir em camiões?! e o gasóleo que gastam?! E a poluição?!
Estão todos malucos?!
Isto de não pensarem no futuro, vai acabar mal. E veja isto:
"A empresa portuguesa Mota-Engil, cuja comissão executiva é presidida pelo ex-ministro e dirigente socialistas Jorge Coelho, atingiu no fim de Setembro uma facturação de 1,6 mil milhões de euros e um lucro de 68 milhões, o que representa um crescimento respectivo de 15 e 377% face a igual período do ano passado.
É, portanto, uma entidade de peso e de credibilidade, tanto no contexto português como internacional, estando mesmo em vias de adquirir uma empresa de construção no México, onde já detém a concessão de uma autoestrada.
Estranho por isso que, como se pode ver na imagem, faça uso da emblemática estrada da Serra da Leba, em Angola, nos seus meios publicitários. Estranho porque, pelos menos à primeira vista, se fica com a ideia de que foi a Mota-Engil quem a construiu. E não foi.
A obra foi edificada pela então Lourenços Empreiteiros, com sede em Luanda e considerada como a maior empresa de terraplanagens de Angola a quem, na época anterior à descolonização, o próprio MPLA chamava de os Reis dos Empreiteiros.
Na construção, o grupo Mota-Engil regista crescimento acentuados em Portugal (22%) e Angola (43%), face a 2008. Em Angola, a Mota-Engil facturou até ao fim de Setembro 302 milhões de euros (212 milhões em 2008).
Presente em 18 países, entre os quais Brasil e Angola, a vitória mais recente da Mota-Engil surgiu na Polónia, através da sua subsidiária Polska, com a celebração de mais dois contratos num valor total de 111 milhões de euros.
Tudo isto somado, digo eu, não legitima que a empresa só por ter recuperado a estrada da Serra da Leba a apresente como sua."
Alto Hama - Orlando Castro
Este texto do Orlando Castro está muito bem construído; e o epílogo pode ser aplicado a muitos mais exemplos...
É muito bom jornalista.
http://altohama.blogspot.com/
aahahahahhahahahahahhh Paulo! Essa, foi mesmo bem vista! :)))
Nem mais! ahahahhhah
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