domingo, 8 de novembro de 2009

||| bloqueados.

«Portugal sofre um bloqueio pós-eleitoral sobre a crise», lê-se aqui no Público.

Afinal - sempre - existe uma explicação para a subida continuada da popularidade do partido do Governo, ao mesmo tempo a do Presidente da República desce vertiginosamente; ou então, o bloqueio está em todos aqueles que não conseguem ver as virtudes deste Governo.

5 comentários:

Eduardo Miguel Pereira disse...

O problema maior é que temos tido governo atrás de governo, que têm sido verdadeiros bloqueios ao desenvolvimento do país.

p.s.
grande malha a "Estrela do mar" do Jorge Palma.

Paulo Lobato disse...

Pois!...e de bloqueio em bloqueio, ficámos numa situação tremendamente complicada.

(o homem é mesmo máquina, Eduardo)

Anónimo disse...

A Quadrilha Que Nos Governa:
"Primeiro que tudo, entendamo-nos. Nunca fiz parte de nenhum partido político e aquele que, até ao advento do guterrismo, sempre mereceu o meu voto foi o Socialista. Depois disso a minha opção foi sempre em branco. Passo a explicar porquê. Fui jornalista durante mais de 20 anos no que era então um dos maiores órgãos de Comunicação Social da Imprensa portuguesa. Conheci, por via profissional, inúmeros políticos dos mais diversos quadrantes, com especial incidência no PS e no PSD, ontem, como hoje, partidos de Poder.


Por Jorge Monteiro Alves

Sabia, digamos grosso modo, quem eram esses políticos e como viviam. Sei quem são e como vivem hoje. Semelhanças? Poucas ou nenhumas. Antes eram indivíduos com uma vida igual à sua e à minha que, fruto de mais ou menos talento oratório, se aventuraram na política. Agora são nababos palradores.

Conheci políticos de craveira moral e intelectual irrepreensíveis. Uns morreram, outros afastaram-se. Fizeram bem. Com aves de rapina não se convive. Deixaram um vazio que foi aproveitado por abutres que passaram directamente de opinion makers ao poleiro.

Com os céus livres, os abutres voam à vontade. É um fartar-vilanagem. Todos diferentes, todos iguais. Comeram-nos a carne e agora querem roer-nos os ossos. Quanto a vocês não sei. Da parte que me toca estou farto desta corja. Enjoado e enojado. Quando chegará o tempo, se é que chega, de dizer chega?... "

http://www.noticiaslusofonas.com/

Paulo Lobato disse...

Fada, deste artigo - curiosamnete - o que me chamou à atenção foi a seguinte frase:
«Conheci políticos de craveira moral e intelectual irrepreensíveis»;porque é destes que precisamos.

Anónimo disse...

E Eles andam por cá... só que é como diz o autor... há que fugir dos corruptos!

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