
Está visto que José Sócrates não resiste a uma oportunidade de processar jornalistas por crónicas ou textos mais aguçados.
As mensagens de jornalistas poderão ser encaradas como um barómetro do estado do País, pois a experiência diz-nos que quando se removem os extremos de qualquer amostra provavelmente ficaremos com algumas verdades.
Como o nosso povo costuma dizer, não basta parecê-lo, há que sê-lo. Ler mais no Público.
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