segunda-feira, 24 de agosto de 2009

||| indeciso

Este post pensei em escrevê-lo de diferentes maneiras:

Primeiro, pensei em realçar o facto do crescimento do PIB ser feito à custa do consumo interno. Mais duas ou três linhas acerca do aumento do rendimento disponível conseguido com a bênção do BCE e com os aumentos salariais acima da inflação;


Depois, estive quase tentado a sublinhar a importância do, aparente, início da recuperação económica e de pensar que o pior da recessão mundial, provavelmente, já teria passado. Alertava de novo para as prováveis subidas dos juros e consequente asfixia dos orçamentos de muitas das famílias portuguesas;

Por último, pareceu-me também oportuno poder ocupar este espaço com a subida do desemprego. Lembrava que num futuro próximo é provável que a capacidade instalada seja suficiente para responder à subida da procura. Recordava que, nesta fase, os aumentos de produtividade (eficiência) são negativos do ponto de vista do emprego. E, por fim, apelava para a necessidade de política de emprego mais efectiva e de maior apoio aos desempregados.

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