quarta-feira, 8 de julho de 2009

O frenesim

Os sinais parecem ser premonitórios (o último):
Está em marcha a campanha eleitoral mais suja de que tenho memória.

Sente-se o frenesim da calúnia. Ouvem-se os silêncios da intriga.
E quando verdade, ela pouco importa. O objecto não é a verdade mas sim a insinuação, a ligação, o pretexto.
E a denúncia, quando verdadeira, visa somente a punição política, e não a criminal como seria desejável.


(o discurso mais moderado do BE vai capitalizar muitos dos votos dos desiludidos com o bloco central)

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