A crise que se instalou no nosso quotidiano tem a particularidade de ser menos atenta à competência da gestão das empresas que encerra e à qualidade dos colaboradores que despede.
A dimensão não conta e a idade pouco importa. Encerram empresas de vanguarda e empresas obsoletas. Morrem marcas novas mas também há marcas seculares que não resistem.
Gente qualificada e com pouca qualificação, jovens e mais velhos, empenhados e negligentes, homens e mulheres, negros e brancos, altos e baixos perdem - de forma igual - os seus empregos.
Aos que resistem por méritos alheios, ou por sorte, e se mantém instalados nos seus empregos em permanente queixume é tempo de dizer: Basta!
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